segunda-feira, 22 de março de 2010

CONHECENDO AS PARTES DO TABERNÁCULO




VEJA CADA PARTE DO TABENÁCULO:



As Cortinas do Tabernáculo
Tinha quatro cobertas, a primeiro era de linho, a segunda era de pelos de cabras, a terceira era de pele de carneiro tingida de vermelho, e a quarto era de peles de texugos. A pele de texugo a única coberta que era vista do lado de fora, era grosseira e sem atrativo.



Este é o Altar do holocausto
Nele colocava-se fogo, com o qual qieimava-se o holocausto, oferecido em sacrifiio.



Este é o altar do incenso.
Onde era oferecido o incenso aromático.
Essa oferta representa hoje, as orações dos santos.



Esta é a Arca da Aliança.
Revestida de ouro por dentro e por fora, com dois querubins voltados para o sangue que o sumo sacerdote aspergia sobre o propiciatório, e falava da expiação. O significado para hoje, é o pecador só pode se aproximar de Deus, porque Deus vê o sangue; a obra consumadora na cruzrealizada po seu Filho Amado.



O Castiçal de ouro, (também conhecido como candelabro)com suas sete lâmpadas, com azeite. Ele alumiava o Santo Lugar.



A Mesa da propoição. Nela havia 12 pães da proposição, que representava as doze tribos de Israel.



A Pia de Bronze
Onde os sacerdotes lavavam as suas mãos e os pés antes de entrarem e saírem do Santo Lugar. A Pia foi feito com os espelhos de bronze das mulheres, e enchidas de água, para limpeza constante dos sacerdotes que ministravam na Casa do Senhor.

Conheça sobre o sacerdote, no estudo: O Sacerdote do Testamento.

(Fonte de pesquisa: Parte do texto,Apostila de Estudo, minha autoria; gravuras, site O Tabernáculo, http://www.jesusnet.org.br/tabernaculo/tab_1A.html;)

segunda-feira, 8 de março de 2010

IBETEO: Intituto Bereano de Teologia - Fotos



I B E T E O. "Trazendo o Conhecimento Teológico ao seu Alcance!"



Estou ministrando um curso de liderança no templo da 3a.Igreja Batista Missionária em Brumado.






Alunos recebendo certificado num curso de liderança.



Este é Antonio Dumont, aluno do curso teológico, em Paulo Afonso.




Diretor: Pr. José Nilton, O 2o esquerda para a direita
Alunos: da esquerda para a direita
Carla - 2a. IBM, Paulo - IEAD, Jorge Reis - IEQ,


Faça parte desta turma venha estudar conosco!

sábado, 6 de março de 2010

O SACERDOTE NO ANTIGO TESTAMENTO



O SACERDOTE NO ANTIGO TESTAMENTO

QUEM ERA O SACERDOTE:
No Antigo Testamento, descendente de ARÃO separado para servir como oficiante no culto realizado primeiro no TABERNÁCULO e depois no TEMPLO. O sacerdote era MEDIADOR entre Deus e o povo, oferecendo SACRIFÍCIOS e orando em seu favor (Êx 28—29; Lv 21; 1Cr 24). Antes de Arão já havia sacerdotes (Hb 7.1-3). No NT, todos os cristãos são sacerdotes (Ap 1.6; 5.10).
O sacerdote era um ministro investido de autoridade, servia como mediador entre Deus e os homens. O sacerdote só poderia tomar mulher que fosse de sua propria nação, virgem ou viúva, não repudiada, cuja genealogia medeasse com a dos sacerdotes, pois estava sugeito a leis sacerdotais - (Lv.21).
Deus desejava tornar a nação de Israel como um reino sacerdotal (Ex 9.6) mas,em falhando, escolheu a famiia de Arão para ser a família de sacerdote, que se perpetuou (Ex 28.1;40,12-15; Nm 6.40)
Arão da tribo de Levi foi o primeiro sumo sacerdote:
a) Foi chamado por Deus (Hb 5.4)
b) Vestidos santosa para glória e ornamento (Ex 28.2)
c) Purificado (Ex 29.4)
d) Coroado (Ex 29.6)
e) Cingido (Ex 29.9)
f) Ungido e santificado (Lv 8.12)
g) Submisso a consagração (Lv 8.24-27)

FUNÇÕES DO SACERDOTE
O sacerdote era sugeito as leis especiais para ministrar (Lv 10.8). Suas obrigações eram de três categorias: 1. Ministrar no santuário perante o Senhor; 2. Ensinar ao povo a guardare a Lei de Deus; 3. Tomar conhecimento da vontade divina, consultando o Urim e tumim (Ex 29.10; Nm 16.40; Ed 2.63) O Urim e Tumim (luz e Perfeição), era o nome de um ou mais objetos pertencentes ao racional do juizo que o sumo sacerdote trazia ao peito quando se apresentava ao Senhor (Ex 28.30). Era para consultar a vontade de Deus em casos dificeis de interesse do povo (Nm 27.21;Jo 1.1; etc).

VESTIMENTAS DO SACERDOTE
As vestimentas eram:
- Calções curtos desde os rins até as coxas;
- Uma camisa estreita, tecida de alto a baixo e sem costura, descendo até aos artelhos e apertada na cinta por um cíngulo bordado, simbolicamente ornamentado;
- Uma tiara em forma cônica, tudo feito de linho fino e branco, Ex 28.40-42.
Os sacerdotes e outros oficiais de serviço religioso costumavam vestir um éfode de linho, sem bordados e sem os adornos custosos como o que usava o sumo sacerdote, 1Sm 2.18; 22.18; 2Sm 4.14.

ONDE ATUAVA O SACERDOTE
O Tabernáculo era o local de atuação do sacerdote. Logo que o povo hebreu se organizou como nação no Sinai, levantou-se o tabernáculo e o servo do santuário foi organizado de acordo com a dignidade de Jeová de modo a não ficar devendo nada às mais cultas nações da Antigüidade. Apartí daí nasceu a necessidade de um corpo sacerdotal. Arão e seus filhos foram designados para este cargo que se perpetuou na família, e a ela restringido, Ex 28.1; 40.12-15; Nm 16.40; cp. 17 e 18.1-18; cp. Dt 10.6; 1Rs 8.4; Ed 2.36 e seg. Todos os filhos de Arão eram sacerdotes, com excessão daqueles que tinham alguma deformidade física, Lv 21.16 e seg.
Quando a Escritura se refere à classe sacerdotal, emprega as expressões;sacerdotes, ou filhos de Arão, está aludindo à descendência deste sacerdote, 2Cr 26.18; 29.21; 35.14; cp. Nm 3.3; 10.8; Js 21.19; Ne 10.38. Quando emprega a expressão sacerdote da linhagem de Levi está aludindo à tribo a que pertenciam, Dt 17.9,18; 18.1; Js 3.3; 8.33; 2Cr 23.18; 30.27; Jr 33.18,21; cp. Ex 38.21.
Quando fala sacerdotes e levitas, filhos de Sadoque, está assim designando o ramo da família de que descendiam, Ez 44.15; cp. 43.19. Este modo de referir-se à classe dos sacerdotes, como acabamos de ver nos textos citados, era muito comum no tempo em que se fazia questão fechada em distinguir as funções dos sacerdotes e dos levitas, como se vê na história em que os ministros do altar no tabernáculo e no templo, e aqueles que traziam o Urim e Tumim, também pertenciam à família de Arão.

COMO ERA O TABERNÁCULO

O tabernáculo é como um templo; um lugar para encontrar Deus, O tabernáculo era a estrutura que os israelitas construíam para a adoração. Era o simbolo da presença de Deus entre o povo. Depois do Êxodo, o povo israelita passo quarenta anos vagando pelo deserto. Juntamente com os Dez Mandamentos, Deus deu a Moisés instruções bem detalhadas em Êxodo (capítulos 25-40) de como o povo tinha que construir o tabernáculo e adorar a Deus.
Apesar de ser muito luxuosa, como nos mostra Bíblia, era uma estrutura completamente portátil. Toda vez que os israelitas mudavam o seu acampamento de lugar, o tabernáculo era levado com eles. Por ser portátil, o tabernáculo também servia como um símbolo de que Deus andava com o povo de Israel.
Moisés ia ao tabernáculo para determinar a vontade de Deus para o povo. Mais tarde, um templo (que não era portátil) foi construído pelo rei Salomão com o mesmo layout do tabernáculo.
O tabernáculo era diariamente usado como o meio pelo qual o povo se relacionava com Deus. Incenso e outras coisas eram oferecidas a Deus juntamente com orações e louvores. Deus também estabeleceu dias específicos como o dia da expiação quando o povo e os sacerdotes fariam tarefas especiais ou sacrifícios especiais para Deus.
O tabernáculo se tornou o centro da comunidade israelita enquanto eles estavam no deserto. Quando eles acampavam, o lugar do acampamento de cada tribo era determinado pela localização do tabernáculo.
Os levitas ficavam em volta do tabernáculo e as famílias de Moisés e de Arão sempre acampavam ao leste, na frente da entrada. O tabernáculo devia está posicionado sempre no centreo das tribos. Mesmo na mudança, o tabernáculo permanecia central, com seis tribos na frente e seis tribos seguindo a trás.
O Tabernáculo é descrito na Bíblia, com várias partes:

O ÁTRIO
A descrição do tabernáculo na bíblia começa com o quarto de dentro - o Santo dos Santos também traduzido como Santíssimo Lugar.
Quando o povo iniciou a construção do tabernáculo, as partes de fora foram feitas primeiro. Dessa maneira é que vamos descrever o tabernáculo - de fora para dentro. A bíblia deixa muito claro que a intenção é que esse fosse um lugar santo para se reunir.
Todos os materiais usados eram raros e valiosos, indicando que qualquer coisa associada a Deus era para ser da melhor qualidade.
As paredes da tenda eram feitas de madeira de acácia que cresce naturalmente no Oriente Médio.
Quando o tabernáculo era desmontado para ser movido, muitas famílias tinham trabalhos específicos. Todos tinham algo a fazer.
O átrio cercava todo o Tabernáculo (Êxodo 27:9-21). A moldura da cerca era feita de madeira de acácia e coberta por prata e descansava numa base de bronze.
As Cortinas de linho cobriam essa moldura de fora. Elas eram penduradas em ganchos de prata de uma vara de prata. A entrada, na face leste do átrio, era coberta por cortinas bordadas com cores as cores azul, roxa e escarlate.

O ALTAR DE SACRIFíCIO
Nesse átrio estavam o lavatório e o altar.
O altar se era o primeiro objeto localizado na entrada do átrio. Os pecadores não podiam entrar diante da presença de Deus, eles tinham que oferecer um sacrifício por seus pecados.
É claro que todo cristão acredita que Jesus Cristo foi o sacrifício pelos pecados de todo o mundo, por isso podemos entrar na presença de Deus sendo humildes e pedindo perdão. Mas nos tempos do Velho Testamento, coisas - geralmente animais e grãos - eram oferecidos a Deus como parte da redenção dos pecados.
Esse altar foi desenhado para queimar sacrifícios. O altar foi construído de madeira oca e coberto por bronze. Isso o tornava leve o suficiente, apesar de seu tamanho, para ser carregado em varas cobertas de bronze que passavam por argolas em bronze nas suas beiradas (Êxodo 27:1-8).
Uma grelha de bronze ficava no meio do altar para permitir que o ar fluísse para dentro do fogo.
Baldes para as cinzas, ganchos para a carne, as bacias para recolher o sangue e as panelas também eram feitas de bronze.
Nos cantos do altar havia dois chifres também cobertos por bronze. Os quais serviam para amarrar os animais que seriam sacrificados, e eles também eram simbólicos. Como sinal de proteção. Uma pessoa em Israel podia ir ao altar e bater nos chifres.
Em tempos modernos, pessoas queando se sentem ameaçadas, pelos problemas, ainda procuram um santuário numa igreja quando elas sentem que não há proteção ou justiça em qualquer outro lugar.

O LAVATÓRIO
Entre o altar e a tenda da congregação do tabernáculo havia um lavatório ou pia de bronze (Êxodo 30:17-21).
A sua localização - na entrada da tenda da congregação - evitava que as partes interiores do tabernáculo se contaminassem com poeira. Sendo Deus santo, e ele exigia que os sacerdotes se limpassem antes de começarem a ministrar na tenda do tabernáculo.
O lavatório era feito de bronze e espelhos. As mulheres que serviam na entrada do átrio do tabernáculo doaram os espelhos.

O LUGAR SANTO
O Lugar Santo era a primeira parte da tenda de dentro do tabernáculo. Os sacerdotes podiam entrar ali para fazer as suas rotinas diárias no lugar do povo de Deus. Dentro do Santíssimo Lugar havia três peças importantes de mobília.

A MESA DO PÃO DA PRESENÇA
Essa mesa era feita de madeira de acácia coberta de ouro (Êxodo 25:23-30). Sempre que o tabernáculo era transportado, a mesa podia ser levada em varas que passavam dentro de argolas de ouro nas pontas da mesa. Pratos,louças, jarras e tigelas de ouro eram colocadas em cima da mesa. Provavelmente isso era relacionado com ofertas de bebida.
Cada sábado, doze bisnagas de pão eram colocadas nessa mesa, simbolizando a provisão de Deus para as doze tribos de Israel.

O CANDELABRO DE OURO
O candelabro era uma base para as lâmpadas com sete hastes para segurar as lâmpadas (Êxodo 25:31-39). Elas queimavam só o mais puro azeite de oliva e tudo era feito do mais puro ouro.
As hastes tinham o formato da flor de amêndoa com botões e pétalas. É provável que as lâmpadas eram feitas para queimar continuamente.

O ALTAR DO INCENSO
O incenso era algo que soltava um aroma agradável a Deus (Êxodo 30:1-10). Esse incenso também simbolizava a oração, algumas igrejas como: a episcopal, católica e ortodoxa, tem um altar de incenso. Diferentemente do altar de sacrifício no átrio, o qual era feito com madeira de acácia coberta de ouro, não bronze, e não era usada para sacrifícios.
No entanto, como no altar de bronze, havia chifres em cada canto e argolas e varas para carregá-lo. Neste altar o sacerdote queimava o incenso toda manhã e toda noite e todo ano no dia da expiação os chifres eram ungidos com óleo.

SANTO DOS SANTOS
O Santo dos santos, era a parte em que só o Sumo Sacerdsote tinha acesso, uma vez por ano. No Santo dos Santos estava:

A ARCA DA ALIANÇA
Essa arca era uma caixa de madeira, como um baú, coberto em puro ouro (Êxodo 25:10-16) por dentro e por fora.
A arca representava a presença de Deus com a nação de Israel. Uma arca era uma mobília religiosa comum naquela época no Oriente Médio, mas essa arca era diferente.
Na maioria das religiões pagãs, o baú continha uma estátua da divindade sendo adorada. Neste caso, a arca continha três itens que mostravam como Deus se relacionava com o seu povo: as tábuas com os dez mandamentos (a orientação de Deus), a vara de Arão (a autoridade de Deus) e uma jarra de maná (a provisão de Deus para necessidades diárias do Seu povo).
Essa arca era portátil como tudo no tabernáculo. Varas compridas de madeira cobertas de ouro passavam por argolas de ouro em cada canto. Essas varas jamais poderiam ser removidas conforme Deus assim havia instruído (Êxodo 25:15).

O PROPICIATÓRIO
Era o lugar da expiação dos pecados, e ficava no tampo da arca. Era o lugar onde eles achavam que Deus estava assentado. Esse assento era um bloco de ouro puro que ficava em cima da arca (Êxodo 25:17-22). Desta maneira, simbolicamente, Deus e sua misericórdia estavam acima da lei que ficava dentro da arca. Havia dois querubins que ficavam um de cada lado do bloco, olhando para o lado de dentro. Todo ano no dia da expiação (Levítico 23:26-31), sangue era espirrado no lugar da expiação no tampo da arca mostrando assim, como o sangue do sacrifício se relacionava com a misericórdia de Deus.

Conheça cada parte do tabernáculo, no estudo: Conhecendo as partes do tabernáculo.

Fontes de Pesquisa : Ilúmina; Vivos: O Site da fé Cristã; Apostila de estudo,O sacerdote do Antigo Testamento, da minha autoria.

terça-feira, 2 de março de 2010

UNIDADE E COMUNHÃO


Mensagem pregada na 1ª. Inspirativa do setor 1 da ASBASEV
No templo da 3ª. IBM-Brumado em 06/032010



Graça e paz!
É com alegria e gratidão a Deus, mais também consciente da grande responsabilidade, que tenho de está discorrendo sobre um tema tão importante:

“A Unidade e comunhão”.
“A unidade e comunhão de todos/as os/as discípulos/as de Jesus Cristo” é a maior temática atual. É muito maior do que as segundas intenções que povoam alguns setores eclesiásticos da Igreja, pois ela nasce no coração de Deus visando com que o Corpo de Cristo espalhado por toda a terra seja o maior beneficiado. A direção da associação foi feliz na escolha desse tema, porque como uma associação de igrejas batistas, ainda que defendendo os meus princípios e doutrinas, existem as diferenças individuais de cada igreja. E este tema “A unidade e a comunhão” tornam-nos fortes e mostra ao mundo que existe uma divina alternativa para a indiferença, o individualismo, a ganância, o partidarismo, a traição, a reivindicação, o desamor, a barganha, o exclusivismo, a desunião, o egoísmo, a politicagem, o ódio, a violência, o tradicionalismo, o misticismo, o fanatismo, o ateísmo, o autoritarismo etc. Este modo de existir da Igreja de Cristo demonstra que ela não é a salvadora do mundo, mas que caminha orientada pelo Salvador, concedendo refrigério, sabor e luminosidade a todos/as que se acham cansados/as e sobrecarregados/as com uma existência desumana e distante do Pai Celeste.

Introdução:
Para discorrermos este tema, leiamos a oração de Jesus por seus discípulos, no evangelho de João 17.21-23:
21. “Para que todos sejam um, como tu ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.
22. E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um como nós somos um.
23. Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviastes a mim, e que os tens amado a eles como me tens amado a mim”

Podemos perceber amados, nessa oração, que há uma preocupação de Jesus, pela unidade e comunhão dos seus discípulos. Quando ele diz: “Eu rogo (...) pra que todos sejam um ...”que eles sejam perfeitos em unidade isto é unidade, isto é comunhão”.

I. Na igreja primitiva.
Esta unidade e comunhão daqueles/as que foram transformados/as por Jesus era chamado de ecumenismo. Esse é o sentido da expressão usada por Lucas no Livro de atos, quando da narrativa histórica igreja: “E tinham tudo em comum, e ninguém sentia falta de nada, porque tudo era repartido segundo a necessidade de cada um, e (...) comiam juntos com alegria e singeleza de coação.” Entretanto, reconhecemos que este termo “ecumenismo” está muito desgastado. E muitas foram as contribuições para que isso ocorresse. Dentre as razoes para o desgaste, podemos citar: o mau uso da terminologia, por vários setores, da sociedade, por pessoas ávidas, pela fusão de todas as religiões, e também como por uma parte da liderança “cristã” (defensora e opositora) que agregou a ela os seus preconceitos, os seus “sacros” pontos de vista. Diante deste quadro, preferimos ficar com o termo proposto pela direção, que é a unidade comunhão.

II. Na igreja atual.
Quando eu uso a expressão “unidade e comunhão dos/as cristãos/ãs” ela vem marcada por um ideal que para mim está claro.

Muitos/as homens/mulheres tiveram um encontro com Jesus Cristo e por isso suas vidas foram transformadas, isto é, eles/as adquiriram novos valores, entenderam que o Senhor é quem os/as orienta a viver melhor como seres humanos, experimentam na atualidade parte da eternidade que lhes está preparada, esforçam-se por viverem o Evangelho e o Espírito Santo lhes ajuda no processo pedagógico da santificação. Cristo, que é o Evangelho, tornou-se “os óculos” que lhes permitem observar, avaliar e relacionar-se com o mundo que os/as rodeia e consigo mesmos/as. Via de regra, a pessoa que acolheu a Jesus como Senhor e Salvador foi evangelizada por um/a cristão/ã que congrega em uma determinada igreja que possui características próprias. Seguindo esta lógica, conclui-se que as comunidades cristãs têm particularidades e semelhanças. A isso eu chamo heterogeneidade. Tal diversidade se percebe em uma única igreja local. Uma igreja formada por pessoas diferentes, com posturas diferentes, com visões bíblico-teológicas diferentes, com vivências litúrgicas diferentes, com culturas diferentes e que se relacionam porque fazem parte do povo de Deus. Não obstante, estas diferenças não são obstáculos para aqueles/as que são discípulos/as de Jesus. Mesmo que surjam atritos interpessoais, os/as envolvidos/as buscam podar as arestas reconciliando-se, perdoando-se mutuamente e dando prosseguimento à caminhada cristã.

Se o essencial no discipulado cristão é seguir a Cristo, fortalecer-se no Espírito e espalhar as sementes do Reino de Deus por toda a terra, aquilo que não é essencial não atrapalha a unidade e comunhão daqueles/as que foram resgatados/a por Jesus.

1. A Unidade e comunhão. Deve ser priorizada.
Como servos do Senhor Jesus, devemos priorizar a unidade e comunhão, tanto a como associação quanto igreja local. Porque quando priorizamos a comunhão e buscamos incessantemente a unidade dos/as discípulos/as de Jesus nós temos maiores condições de realizarmos a sublime missão de espelho o Evangelho do Reino.

Ouvi uma frase muito interessante outro dia, que diz: “Somos a vitrine de deus nesse mundo, por isso precisamos dar bom testemunho para os que estão distanciados de Deus”.

1. Serve de testemunho para o mundo.
Amados, é através dos relacionamentos que temos a possibilidade de demonstrarmos com ações, palavras ainda que em silêncio, que fomos transformados/as por Cristo. Ao nos unirmos temos condições de aprender uns/umas com os/as outros/as. As semelhanças conferem entusiasmo, alegria, disposição e vontade de influenciar positivamente os grupos humanos com os quais convivemos. As diferenças observadas na vida do/a irmão/ã nos ajudam em nossa auto-avaliação a detectarmos os nossos limites, valores, fragilidades e incompatibilidades. Com isso nós aprendemos a compartilhar, a dialogar, a respeitar e a conviver movidos/as pelo amor do Pai Celeste. E assim Crescemos juntos/as. Evangelizamos juntos/as.

Eu aspiro pelo desenvolvimento e a promoção da comunhão e da unidade dos/as seguidores/as de Cristo. Mas, em alguns momentos, tenho que confessar, eu me entristeço por perceber que existem pecados e barreiras que impedem a concretização deste anelo. Esta realidade poderia começar a mudar desde que todas as lideranças das igrejas locais exercitassem e estimulassem a comunhão e a unidade entre os membros. Aquele/a que é líder precisaria viver do modo que se espera porque ele/a influencia pessoas.

Que o tema em pauta seja amplamente divulgado nos encontros da ASBASEV, nos cultos de cada igreja, nas Escolas Dominicais, nos momentos de estudos bíblicos, no seio das famílias, nas reuniões, nos retiros espirituais, nas festas, nas brincadeiras, nos passeios etc. Eu creio que nesses dias Deus, está nos despertando para isso. Na minha visão... é tempo de adotar uma postura definida.

2. Serve como um diferencial.
A diversidade ainda é uma característica positiva da Igreja. Todavia, em certos lugares, ela pode se curvar diante das famosas tentações sofridas por Jesus antes do início do seu Ministério, a saber, poder, fama e riqueza. Além disso, infelizmente há quem possa se utilizar ainda dos rótulos “tradicional”, “conservador/a”, “avivado/a”, “carismático/a”, “liberal”, “pentecostal”, “neopentecostal”, “progressista”, dentre outros que não facilitam a tarefa missionária, antes serve para classificar diabolicamente as pessoas e as “facções cristãs” a qual pertencem.

À semelhança do nosso Inimigo, indivíduos descristianizados se agridem, travestidos de piedosos crentes exercitando de modo eficaz os atos de matar, roubar e destruir com classe.

2. A Unidade e Comunhão, deve ser vivida:
Não basta priorizar no momento do ensino. É preciso viver, observar Quando se observa a busca pela unidade e comunhão na história da Igreja nota-se que há elementos positivos e negativos. Especialmente estes últimos devem ser observados. A falta de unidade ecomunhão, além de deixar feridas abertas nos corações de muitos/as irmãos/ãs, fomentam em outros/as tantos/as uma supervalorização das desgraças experimentadas ou ojeriza crônica. Por conseguinte, estão diante de nós vítimas de maldades, manipulações e confusões. Há pessoas traumatizadas que não experimentaram a cura que Deus oferece às “feridas interiores”, tampouco se submeteram às apropriadas terapias aplicadas por profissionais da área da saúde que intencionam promover uma vida psicologicamente adequada e a mais equilibrada possível.

Logo, o amor, carinho e sensibilidade são imprescindíveis no trato deste tema em nossas igrejas. junto aos/às discípulos/as de Cristo. Por isso vamos dar pequenos passos, isto é, exercitando a unidade e comunhão inicialmente dentro da primeira igreja local que é a nossa casa, em nossa Comunidade de Fé, que é a igreja, e assim sucessivamente...

Unidade e Comunhão é uma marca característica de uma Igreja cheia do Espírito Santo que não anula sua diversidade, não ignora as diferenças mas, uma Igreja que se esforça por viver em unidade e comunhão por amor e gratidão a Jesus Cristo.

Unidade e Comunhão é uma marca característica de uma Igreja que ama a Deus acima de tudo e ao/à próximo/a como a si mesma.

Conclusão:
Vamos nos unir uns aos outros em oração com o propósito de preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz. Que o Senhor nos ajude sermos uma associação formada por Igrejas, que vivem a unidade em maio a diversidade, que vivem a comunhão, e no poder do Espírito Santo, com possamos se portar como um Farol nestes dias tão escuros. Cabe-nos, então, prosseguir vivendo e anunciando o Evangelho de Cristo.

EU UM MISSIONÁRIO?


Jeremias .4-8
Esta pergunta, exige uma resposta. O texto que lemos, mostra o chamado de Deus a Jeremias. Ao nos depararmos com a pergunta acima, logo percebemos que ela parte de alguém que não tem o desejo de se dedicar a obra missionária. Entretanto, convém atentar para o fato de que fazer missões não é uma opção, mas uma obrigação.
Obrigação esta, que exige não só compromisso, mas também requer coragem. Pois o que missões?
O que é missões, se não enfrentar os desafios para testemunhar de Cristo? O que é missões, se não cruzar fronteiras para conduzir pessoas a Jesus, e quais as fronteiras que temos para cruzar? Podemos destacar algumas:
• Fronteiras espirituais;
• Étnicas;
• Sociais;
• Religiosas econômicas; ideológicas e
• Geográficas.
Missões implica em serviço, missões exige coragem e desprendimento.
Quando lemos o profeta Jeremias, percebemos que ele viveu num tempo de apostasia, quando o reino de Judá fazia alianças com outras nações, em desacordo com os propósitos de Deus. E foi nessas circunstâncias que Deus chamou a Jeremias e o constituiu profeta (v.4,5)
No verso 6, encontramos a resposta de Jeremias ao chamado do Senhor: “Ah! Senhor, eis que e nem sei falar porque ainda sou uma criança”
Quando pensamos amados, nos desafios da obra missionárias, e quantos irmãos tem sido chamados por Deus, e tem respondido, como Jeremias:
- Há Senhor, eu não sei falar;
- Eu ainda uma criança;
- Os desafios são tão grandes;
- Eu não posso assumir tamanha responsabilidade.
Ah! Meus irmãos quando lemos o profeta Jeremias, podemos ver o Senhor dizendo: “Não digas sou uma crianças...” (v.7)
Sem duvida que é grande os desafios da obra missionária. Mas, podemos vestir a camisa de missões.
Eu um missionário? Essa é uma pergunta que tem sido feitos por muitos.
Mas, porque fazer essa pergunta? Todos podemos fazer missões. Como podemos fazer missões?
I. Indo ao Campo Missionário.
1. Quando você dá testemunho da sua fé.
2. Indo a uma cidade, como voluntário.
“Quão formoso são os pés daqueles que anunciam a az, dos que anunciam coisas boas” (Rom. 10.15)
II. Orando – Como um Missionário Intercessor.
1. Ao orar por missões, você está fazendo uso da mais poderosa arma contra as forças do mal.
2. Através da oração você é capaz de penetrar em um outro país, sem necessitar de passaporte. Os missionários que estão na linha de frente, aqueles que dedicam o tempo integral para missões, serão mais bem sucedidos, através de suas orações.

III. Contribuindo – Como Missionário Sustentador.
1. O Missionário sustentador, é aquele que ajuda a manter um missionário. É aquele que contribui para que outros campos sejam alcançados...
2. O missionário sustentador, é aquele que se propõe a adotar um missionário no campo.

IV. Envolvendo-se Como Um Missionário Promotor.
1. O Promotor de missões é aquele que se envolve nas Campanhas missionárias.
2. É aquele que deus usa para despertar outros vocacionados.
3. É aquele que promove as campanhas missionárias, divulgando e incentivando a igreja para fazer missões.
Conclusão:
Que sejamos despertados para a Obra Missionária. E estejamos prontos a dizer como Isaias: “Eis me aqui senhor, envia-me a mim!”

MORDOMIA FINANCEIRA



MORDOMIA FINANCEIRALc. 12.13-23
Jesus está falando sobre o belo e o exótico, mostrando a sua misericórdia, usando o exemplo do fermento, e a hipocrisia dos fariseus, quando de repente, um m dos seus ouvintes o interrompe, para fazer um pedido: “Mestre, dize ao meu irmão que reparta comigo a herança.” Ao que Jesus perguntou: Homem quem me pôs como juiz u repartidor entre vocês? Em seguida passou a ensinar-lhe acerca do perigo da avareza. Que é uma demonstração inequívoca da cobiça.
Ao estudar esta passagem, fiquei pensando em quantos cristãos hoje que tem apresentado sinais de avareza em suas vidas, quantos são cobiçosos de torpe ganância! E o que é a ambição, se não o desejo incontrolável de possuir alguma coisa ainda que na tenha condições. E que é cobiça. A cobiça e mais que o simples desejo de ter algo, a cobiça e o desejo de ter, só pela satisfaça de possuir e conservar como um fim em si mesmo. O cobiçoso e ganancioso luta para obter algo mesmo sem sequer precisar, porque ele coloca o bem material acima do caráter. Por isso, Jesus adverte: “Não estejais apreensivos pela vossa vida, sobre o que comereis, nem pelo corpo, sobre o que vestireis. Mais e a vida do que o sustento, e o corpo mais do que as vestes.” (v.22,23) Jesus nunca condenou o dinheiro. Mas sim, o amor ao dinheiro, o apego demasiado ao dinheiro, isso ele condenou. Como cristão precisamos saber administrar o dinheiro de tal forma que ele seja benção em nossa vida.

1. O DINHEIRO COMO BENÇÃO OU MALDIÇÃO;
O dinheiro, pode servir como benção, ou mo maldição, depende da forma como eu utilizo, como eu administro . O dinheiro quando bem ADMINISTRADO (colocado no lugar dele), ele me servi de benção, agora quando eu não sei usar o dinheiro, e muitas vezes até me levando a perder o caráter, a reputação e até os amigos, ele se constitui como maldição para minha vida.

2. O DINHEIRO UTILIZADO NA CAUSA DE DEUS;
Devemos entender o dinheiro como sendo algo de Deus, e nós somos os responsável em administrá-lo. De tal maneira que não seja impedimento de contribuirmos na causa do Senhor.
A) COMO CONTRIBUIR:
Primeiro, precisamos entender que nenhuma não pode ser forte sem a graça de Deus. Deus não precisa do meu dinheiro para manter a sua obra. Ele é rico, dono do ouro e da prata. Mas para nós deve ser um privilégio está fazendo parte do grande projeto de Deus para o homem. Falando sobre o valor das nossas contribuições, Paulo adverte: “Cada m contribua segundo propôs no seu coração; não por tristeza ou PR necessidade, porque Deus ama a que dá com alegria.” (2 Cor. 9.7) A contribuição quando feita com amor, e gratidão, é ma benção para o doador e para a causa. Porque embora Deus não precise do nosso dinheiro, ele nos dá a oportunidade de realizar o desenvolvimento do seu reino por intermédio da contribuição. Como deve ser a nossa contribuição?
 A Bíblia nos ensina que: primeiro, ela deve ser liberal - (Lc.6.38)
 Segundo, deve ser sacrificial – 2 Sm.24.24)
 Terceiro, deve ser lucrativa – (2 Cor.9.6)
 Quarto, deve ser Sistemática – (1 Cor.16.2)
 Quinto, deve ser Proporcional – (Dt. 16.16,17)
A nossa oferta deve ser: impulsionada pelos motivos próprios, com incentivos corretos, e como um ato de adoração e gratidão por aquele que sendo rico, se fez pobre, para que pela sua pobreza, fossemos enriquecidos. (2 Cor.9.15; 8.9)

B) PORQUE CONTRIBUIR:
Se conhecêssemos a historia de homens que se tornaram ricos, começando do nada, tomando Deus como seu sócio, talvez fossemos mais liberai nesta questão de contribuir.
Veja esses exemplos: João Huyler o homem do bom; Colgate, cuja pasta de dentes tão bem conhecida; A.A. Hyde, o inventou do mentol, começaram do nada com a firme determinação de obedecer a Deus em tudo que se referisse ai seu dinheiro, reconhecendo-o sócio capitalista e poderoso. João Wesley um dos maiores benfeitores da Grã-Bretanha e do mundo inteiro, quando ganhava trinta libras por ano, vivia com vinte e oito e entregava duas; quando consegui sessenta, continuou vivendo com as vinte e oito e entregava trinta e duas;quando porém passou a receber cento e vinte, manteve-se com as mesmas vinte e oito e entregava noventa e duas! Por que devemos contribuir?
 A contribuição nos ajuda a colocar Deus em primeiro lugar na vida. (2 or. 8.5)
 A contribuição nos ajuda a colocar Deus em primeiro lugar em nosso orçamento.
 A contribuição nos faz colocar o plano da salvação, em primeiro lugar ((Lc. 15.7)

C) RAZOES PARA ENTREGAR O DIZIMO:
 É o desejo de Deus para todos nós.
A entrega dos dízimos é uma recomendação bíblica desde o AT . (Num. 18.26; Lv.27.30,32; Ml. 3.10) o dizimo começou a ser entregue bem antes da dispensação da lei. Continuou durante e continua até hoje depois da lei.
 O dizimo evita a desonestidade e dá alegria . (Ml. 3. 10,11)
Só um dizimista sabe o quanto de alegria, como resultado da fidelidade na entrega do dizimo.
 A nossa contribuição (ofertas) por maior que seja, não substitui o dizimo. (Ml.3.8)
 Facilita a expansão do Reino e nos faz cooperadores de Deus.
Graças a Deus, somos uma denominação, que ama missões, que faz missões. Temos enviado missionários a todos os lugares, através da Convenção Baiana, Junta de Missões Nacionais e Mundiais, com o trabalho de plantação de igrejas, beneficência, educação religiosa; mas se todos os crentes batistas, fossem dizimistas, o trabalho missionário seria ainda maior.

Conclusão:
Que o senhor nos ajude a no cumprimento da sua Palavra, e que sejamos fieis a Ele, em todos os aspectos. Inclusive sendo bons mordomos do que temos, reconhecendo que tudo que somos e temos pertencem ao Senhor. Que o dinheiro seja uma benção em nossa vida, que saibamos utilizá-lo na obra de Deus, para expansão do seu Reino, contribuindo por amor, com alegria, de forma liberal. E que assim Deus seja glorificado com almas salvas por Jesus.

segunda-feira, 1 de março de 2010

AS MARCAS DE UMA VIDA MISSIONÁRIA
















“É necessário que eu anuncie em todas as cidades o evangelho do Reino de Deus, porque para isso fui enviado."(Lc 4.43)


Este verso é a divisa de Missões Estaduais. O contexto desta passagem apresenta Jesus curando a sogra de Pedro e em seguida curando e libertando a muitos ali. É nesse contexto, que Jesus afirma: “É necessário que eu anuncie em todas as cidades o evangelho do Reino de Deus, porque para isso fui enviado”
Nesse verso podemos destacar algumas características na vida de Jesus que precisam estar em nossas vidas. Eu quero compartilhar com os amados, acerca de três grandes características que são marcas na vida de um missionário, as quais são: Chamado de Deus, Consagração e submissão.
Estava lendo um informativo da convenção, o qual traz para nós a seguinte informação: temo hoje, 46 cidades sem o trabalho batista. São 46 cidades que precisam ser alcançadas por nós.m São milhares de pessoas que precisam de Jesus. E para alcançá-las precisamos ser verdadeiros missionário.
Fazer missões, não é fazer propaganda de missões, também não é só trazer a sua oferta. Para sermos missionários, precisamos de pelo menos ser marcados para a obra:

01.Chamado de Deus (v. 43)


A primeira marca de Deus, é o chamado para a obra missionária. O Missionário não pode ser um mero aventureiro. Ele é antes de tudo alguém que tem consciência do seu chamado. (Experiência ...)

02. Consagração (v.43)

O cristão para ser missionário, precisa ter uma vida consagrada.
Consagração, equivale a dedicação. Para a realização da obra missionária, “Deus precisa poder contar conosco”
Nas Palavras de Jesus podemos perceber que á palavras de alguém cuja vida demonstra consciência da missão. Jesus foi o missionário por excelência.
Para Jesus, o Campo é o mundo” para nós campo missionário pode ser o lugar onde você está” “Onde houver uma pessoa sem Jesus, ali está um campo missionário. Precisamos nos consagrar para esta obra!

03. Submissão (v.43)

Outra marca de um vida missionária, é a submissão ao chamado de Deus.
Jeus assim falou: “Convém que eu anuncie...!” “Para isso fui enviado!”
Estas palavras são palavras de alguém submisso. Jesus não só tinha consciência da vontade do Pai, e não só era consagrado, ele também era submisso. Aliás, submissão é um sinal de uma vida consagrada. O Pr. Ivo Seitz, no livro O Evangelismo Pioneiro, fala o seguinte: “O mundo vive preocupado com novidades. O Espírito Santo por meio de Paulo continua com razão. Em nossos dias proliferam os mestres que vendem livros do quem o povo querem ouvir. Correntes religiosas insistem em exaltar o ser humano como divino”
Estamos ouvindo irmãos, mais mensagens antropocêntrica cujo tema central, é o homem, e cada vez menos ouvimos mensagens cristocêntricas, na qual Cristo é o tema central.

Conclusão:

Missões, é a tarefa principal da igreja. Deus não nos chamou para construir templos, visitar os enfermos, ou qualquer outra coisa. A nossa missão primeira, é Adorar a Deus e a nossa tarefa dentro dessa missão, é “anunciar Jesus”: É “Ganhar Vidas para Jesus!”
Repitam: A minha missão, é: Glórificar a Deus, e a minha tarefa principal nessa missão, é: “Anunciar Jesus”. Minha tarefa, é “ganhar vidas para Jesus”
Irmãos precisamos ter consciência do chamado de Deus, precisamos ser consagrado, e submisso a Deus.
Que Deus nos ajude a ser missionários autênticos!

Mulher Ágape!

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